II Prêmio Nacional de Jornalismo do Judiciário: inscrições vão até segunda (30)

Jornalistas de todo o país têm até a próxima segunda-feira (30) para inscrever trabalhos no II Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário — Direitos Humanos e Tecnologia, que contemplará as melhores reportagens com prêmios de R$ 5 mil. A iniciativa reconhece produções jornalísticas que abordem temas de grande relevância social e institucional, como direitos fundamentais e o impacto da tecnologia no Judiciário.
O prêmio é promovido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em parceria com outros tribunais superiores e conselhos da Justiça. Podem concorrer trabalhos publicados entre 1º de fevereiro de 2024 e 31 de janeiro de 2025 em veículos de comunicação brasileiros.
Nesta edição, os conteúdos devem se enquadrar em um dos dois eixos temáticos: direitos humanos, cidadania e meio ambiente ou inteligência artificial, inclusão digital e desinformação.
Cada participante pode inscrever um trabalho por eixo, com a possibilidade de escolher entre as cinco categorias disponíveis: jornalismo escrito (impresso ou online), vídeo, áudio, fotojornalismo e jornalismo regional.
As especificações técnicas para o envio dos materiais estão descritas no edital do prêmio.
Critérios de avaliação
Os trabalhos serão avaliados por comissões julgadoras compostas de jornalistas, acadêmicos, ministros e membros da administração dos tribunais e conselhos envolvidos. A análise considerará cinco critérios: adequação ao tema proposto, relevância para o Judiciário e para a sociedade, qualidade editorial e jornalística, criatividade e originalidade.
Valorização da imprensa
Com a premiação marcada para o dia 10 de setembro, o prêmio reforça o papel da imprensa como mediadora do debate público e parceira na consolidação da cidadania e tem como objetivo o fortalecimento dos laços entre o Judiciário e a sociedade.
A iniciativa é uma realização conjunta do STF, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal Superior do Trabalho (TST), do Superior Tribunal Militar (STM), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho da Justiça Federal (CJF).
(Jorge Macedo//CF)